Se na primeira temporada o objetivo foi unir um grupo de pessoas comuns que, aos poucos, descobriam habilidades extraordinárias e tinham a missão de impedir a explosão de Peter Petrelli, a segunda teve o desafio de entrelaçar o caminho destes personagens, revelar o ponto fraco dos seus poderes, apresentar um novo vilão e, sobretudo, deixar bem claro que eles não são os únicos heróis da história. Mesmo depois do grande confronto, no céu de Nova Iorque, que resultou na explosão de Peter e Nathan Petrelli, pareceu ter dado fim aos antigos problemas, a vida dos mutantes nunca mais foi a mesma. Podemos dizer que ficou ainda mais agitada.Todos esses acontecimentos estão dispostos nos episódios seguindo um roteiro bastante entrecortado, cheio de nuances e repleto de flashbacks. Na primeira temporada, o final deste volume fecha a narrativa proposta, mas abre a possibilidade para uma continuação. Mesmo com apenas 11 capítulos e uma greve de roteirista bem no meio das gravações, Heroes
