Andréa casou-se com Eugênio há 3 anos. Sua insatisfação: não ter um filho. Durante discussão com Eugênio este declara que é estéril e sugere uma solução: conceber um filho através do que ele chama ‘método romântico’, isto é, um amante que Eugênio arranjará. Andréa entra em crise existencial, desabafa com os amigos íntimos Renata e Laércio, casal que leva uma vida tranqüila, normal. Eugênio contrata o amante-secretário. Acontece o relacionamento afetivo com Andréa. Jonas, o secretário, acaba apaixonado pela mulher, sente-se traidor da confiança de Eugênio, afasta-se da casa. Logo depois Jonas é morto a tiros. Andréa é apontada como principal suspeita. Plínio, jornalista e escritor, amigo de Renata e Laércio, está a par do caso, procura solucionar o crime. Tem admiração por Andréa. Após pesquisas bem sucedidas, Plínio constata: Eugênio, principal acusador de Andréa, é o verdadeiro assassino. Armou tudo, a fim de arrasar com a garota, de quem desejava livrar-se. Plínio desenvolve um bonito romance com Andréa. Casam, ela consegue o tão sonhado filho. Acabam tendo uma vida cheia de compreensão e de amor.
