O documentário centra-se em cinco mulheres trans, três presas e duas recentemente libertadas. Pessoas encarceradas nos Estados Unidos são colocadas em prisões femininas ou masculinas de acordo com seu sexo biológico (ou, mais especificamente, se elas têm os órgãos genitais masculinos ou femininos), e não sua identidade de gênero. Como resultado, as mulheres transexuais que não fizeram a transgenitalização estão encarceradas em prisões masculinas. Lá elas são impedidas de continuar tomando hormônios. De acordo com o filme, as pessoas transexuais são mais propensas do que a média a serem presas, assim como sofrer violência sexual de outros prisioneiros. Muitas vezes, as detentas transexuais são mantidas em confinamento solitário para “protegê-las” contra outros detentos. Os cineastas questionam se esta situação constitui uma punição cruel e incomum que viola seus direitos.
